Sustentabilidade é muito mais do que a combinação de questões ambientais, sociais e econômicas. Ir além dos índices econômicos, olhando para questões ambientais e sociais, é o único caminho para a sustentabilidade e para a longevidade de qualquer negócio. A diversidade nas empresas e o ESG são partes conectantes de um mesmo todo.
A gestão da sustentabilidade corporativa inclui colocar em prática processos sustentáveis, fazer análise de riscos e cenários considerando os temas de sustentabilidade mais importantes para o negócio, gestão de stakeholders, engajamento e desenvolvimento de cultura de sustentabilidade, entre outros.
Como parte do pilar SOCIAL, mas não apenas, promover a diversidade e a inclusão em seu ambiente corporativo é imperativo para qualquer empresa que pretende ser sustentável. Sustentabilidade, quando bem executada, gera valor para o negócio. E a diversidade e a inclusão, como parte do guarda-chuva sustentável, não são diferentes.
Empresas são feitas de pessoas, dentro e fora delas. Ser diversa e inclusiva deveria ser o padrão para qualquer organização.
A sociedade evolui a partir de pensamentos diversos. Inovação e novos modelos de negócio geralmente tem origem em pessoas que pararam para se perguntar se não era possível fazer diferente, mais barato, mais rápido, beneficiando mais pessoas... As empresas podem e devem ajudar os menos assistidos, mas sustentabilidade não é assistencialismo. É geração de valor. E a matemática é simples. Uma pessoa empoderada significa um consumidor em potencial a mais.
Só que para isso, as empresas precisam olhar para seus processos em geral. No RH, precisam prestar atenção em como estão contratando e, principalmente, como acolhem aqueles que tem uma visão diferente do que costuma ser considerado como “padrão” na organização. E, mais ainda, precisam trabalhar o engajamento e a gestão da mudança necessária para o dia a dia de um ambiente diverso, principalmente na mente dos gestores para que não coloquem muros e amarras após a contratação.
Já parou para pensar nos pré-requisitos estabelecidos para a contratação de colaboradores? É realmente necessário exigir determinada formação? Nível de inglês fluente? Descartar pessoas de determinada faixa etária? Filtros de seleção muito apertados só produzem uma massa de candidatos iguais, que provavelmente continuarão a produzir os mesmos resultados que a empresa já alcança.
É isso mesmo que ela realmente quer?
A diversidade do século XXI é muito mais do que ampliar o espectro de contratação de forma a valorizar cores, idades, gêneros, pesos... diversos. Está no pensamento. Em se cercar de pessoas que pensam diferente, que fazem as coisas de forma diferente, que questionam e põem em xeque o que vem sendo feito até então. E sabendo lidar com isso, as outras diversidades são consequência.
Diversidade de pensamentos bem acolhidos e nutridos tem grande potencial de gerar melhores oportunidades e ainda fortalecer a empresa para enfrentar melhor os desafios que estão por vir. Como a sua empresa lida com o pensamento diferente? Ela realmente encara a diferença como valor e estratégia, ou o ambiente para o diverso, para o pensar fora da caixa é hostil?
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