Um comentário que escutamos com frequência, seja nas reuniões com clientes, seja nos workshops que realizamos, está relacionado a ferramentas de engajamento de colaboradores para sustentabilidade.
Somos muito fãs de ferramentas e estamos sempre criando ou adaptando para sustentabilidade, como foi o caso da matriz estratégica para sustentabilidade que usamos, entre outras, no planejamento estratégico para sustentabilidade.
Ferramentas são importantes para otimizar o trabalho, acompanhar métricas ao longo do tempo, melhorar a visualização para acompanhamento.... mas existe algo anterior às ferramentas que é o entendimento das necessidades e do objetivo final.
Quando se fala de engajamento, estamos falando de mudança de entendimento e comportamento e isso demanda ações frequentes, principalmente, de comunicação e capacitação.
Não se engaja os colaboradores só falando esporadicamente sobre alguma coisa. Se uma organização deseja realmente engajar para a sustentabilidade, seja interna ou externamente, ela precisa, entre outras:
- Comunicar a sustentabilidade com frequência;
- Ser transparente na comunicação, apresentando o que já é feito, mas também o que ainda precisa ser feito para que a organização seja realmente sustentável;
- Ter consistência entre o que diz e o que pratica e entender que isso inclui as falas e os atos da liderança. Sim, é preciso walk the talk em todos os sentidos (dentro e fora da empresa);
- Capacitar colaboradores para que entendam sobre sustentabilidade, tanto na sua vida pessoal quanto no contexto profissional. A falta de conhecimento é, muitas vezes, o que falta para virar a chave e mudar tanto o comportamento quanto a maneira de pensar a sustentabilidade;
- Promover trilhas de capacitação adaptadas aos diferentes níveis de engajamento para sustentabilidade dos colaboradores, considerando nível hierárquico e área em que trabalha. Nivelar por baixo, ou por cima, ações e capacitações oferecidas gera frustração na organização e nos participantes;
- Avaliar o progresso do engajamento e dos esforços feitos e fazer os ajustes necessários, em um ciclo infinito.
Voltando às ferramentas, certamente os resultados serão muito melhores, inclusive do ponto de vista financeiro, quando for possível avaliar a evolução do engajamento para sustentabilidade (sexto ponto) e ainda conectar tais resultados à estratégia do negócio.
E foi pensando nisso que desenvolvemos a LAIS, nossa inteligência artificial que mede o engajamento e a maturidade para sustentabilidade das empresas por meio da análise da percepção dos colaboradores para o tema.
Com a LAIS, é possível estabelecer um marco inicial para o processo, identificando cada perfil de comportamento dos colaboradores em relação à sustentabilidade e, a partir daí, seguir com ações de engajamento como mencionado acima.
Mas para acompanhar a evolução, é preciso refazer a avaliação do engajamento dos colaboradores periodicamente. A avaliação periódica permite que sejam feitos os ajustes necessários nas ações de engajamento, evitando o desperdício de recursos financeiros e humanos em ações de engajamento pouco efetivas.
Mas lembre-se, uma ferramenta sozinha não faz uma empresa sustentável. Ferramentas são importantes se o trabalho de base é feito.
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