Pode-se dizer que a cultura de sustentabilidade está 100% instalada quando liderança e colaboradores, sem grande esforço, pensam nas questões de sustentabilidade a cada decisão que tomam, a cada passo que dão.
Mas como se chega a esse ponto?
Aqui vão duas palavras para você, na verdade três: capacitação e comunicação recorrentes.
Sim, os dois principais pilares do desenvolvimento de cultura de sustentabilidade são capacitação e comunicação recorrentes adequadas aos diferentes perfis de engajamento para sustentabilidade.
A capacitação é fundamental pois estamos falando em promover mudança de hábitos e em deixar para trás a maneira como liderança e colaboradores “sempre fizeram as coisas”. Só que isso não vai acontecer por milagre. Eles precisam ser treinados para entender como a sustentabilidade funciona, seus impactos, sua relação com o negócio, seu potencial de gerar valor... e serem capazes de pensar de outra maneira quando tomam decisões e, principalmente, partem para a ação.
Embora a capacitação seja fundamental, não se engane. Apenas oferecer cursos não vai ser suficiente para promover grandes mudanças. Será necessário também um grande esforço de comunicação para sustentabilidade, mantendo os conhecimentos apreendidos vivos e chamando todos para ação, tanto dentro quanto fora do trabalho. Cultura de sustentabilidade e comunicação precisam caminhar lado a lado.
Uma comunicação para sustentabilidade bem-feita é capaz de:
- Diminuir a resistência à sustentabilidade nas áreas;
- Facilitar a inserção da sustentabilidade nos processos;
- Diminuir a resistência às demandas da área de sustentabilidade;
- Dar contorno estratégico para a sustentabilidade; e
- Engajar colaboradores para comportamento sustentável.
Lembrando... o engajamento dos colaboradores não se sustenta apenas com ações de comunicação esporádicas. Se a organização deseja realmente promover a cultura de sustentabilidade e a mudança necessária na tomada de decisão, ela precisa, entre outras:
- Comunicar a sustentabilidade frequentemente;
- Ser transparente na comunicação em relação ao que já é feito e aos avanços que ainda serão promovidos; e
- Praticar o walk the talk, para mostrar consistência entre o que se diz e o que se pratica, tanto interna quanto externamente, e evitar o greenwashing.
Uma ferramenta muito valiosa para a comunicação para sustentabilidade é a agenda positiva. Nela, ações de sustentabilidade da empresa são transformadas em histórias com grande potencial de engajamento interno e externo, em diversos formatos (texto, vídeo, podcast, Twitter, stories, post nas redes sociais), a partir de uma narrativa para a sustentabilidade. A sustentabilidade passa a fazer parte do plano de comunicação da empresa de maneira que gera real interesse, sem que fique parecendo autopromoção ou algo forçado.
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