Quando falamos sobre sustentabilidade, estamos falando sobre ecossistemas. Assim, não existe sustentabilidade corporativa pensando apenas na empresa. Ela pode até ser o personagem principal, mas é preciso levar em conta opiniões e demandas dos diversos públicos que fazem parte deste ecossistema, como público interno, esferas governamentais, ONGs, mídia, consumidores, fornecedores, comunidades, concorrência e sociedade em geral.
Além de identificar seu público de relacionamento, a empresa precisa identificar quais stakeholders impactam mais o seu negócio. Saber quem são e sua importância é fundamental para a gestão do relacionamento de uma rede crescente de pessoas e instituições. Quando falamos de relacionamento com stakeholders, estamos falando de questões bastante delicadas que envolvem comunicação, política e reputação. Estamos falando, por exemplo, de leis, direitos, ética, moral, valores, impactos na sociedade e no meio ambiente e diferenças culturais.
Os stakeholders têm interesse legítimo no funcionamento da empresa pelos mais variados motivos. Um sindicato vai lutar pelo melhor para os funcionários; uma associação de moradores quer compensações pela instalação de uma fábrica próxima a sua comunidade; e por aí vai. Cada grupo de stakeholders tem suas próprias dores e necessidades, que vão fazer com que demandas de todos os tipos cheguem até a empresa. Fazer a gestão dos stakeholders significa também analisar quais demandas estão alinhadas com o negócio e decidir de maneira muito mais estratégica sobre o uso de recursos, tanto humanos quanto financeiros, tão escassos atualmente.
Mas por que essa relação é tão importante e por que se faz tão necessária para o sucesso de uma empresa? Quando falamos de relacionamento com stakeholders, estamos falando de questões bastante delicadas que envolvem comunicação, política e reputação. Estamos falando, por exemplo, de leis, direitos, ética, moral, valores, impactos na sociedade e no meio ambiente e diferenças culturais.
Só que de nada adianta fazer todo esse trabalho e a empresa não estar aberta a dialogar com os diversos públicos de interesse. Apesar de óbvio, esse relacionamento nem sempre é simples e ainda hoje vemos empresas que se fecham ao primeiro sinal de problema ou de crise. Mas não tenha dúvida. As empresas que se abrem para o diálogo e conseguem construir boas redes de relacionamento com seus stakeholders ganham diferencial competitivo, que vai permitir que ela detecte sinais prematuros de problemas ou questões que estão prestes a explodir.
É claro que algumas vezes nos deparamos com instituições intransigentes, onde nem mesmo a iniciativa da empresa para o diálogo e a tentativa de um bom relacionamento adiantam. Nesses casos é preciso avaliar a influência real desses stakeholders e procurar ações alternativas para que esse público de interesse não seja problema no futuro. A boa notícia é que, dependendo do resultado da matriz de priorização, eles, sequer, são ameaça.
O gerenciamento de stakeholders é fundamental para qualquer empresa, mas especialmente para aquelas que desejam incorporar ou já incorporaram a sustentabilidade aos seus negócios.
Quer desenvolver relacionamentos com seus stakeholders que gerem valor real para todas as partes? Vamos conversar! Basta enviar uma mensagem para [email protected] ou clicar aqui.