Em outubro de 2020, quando estávamos começado a desenvolver a LAIS, a nossa inteligência artificial que faz a análise estratégica da sustentabilidade das empresas por meio das pessoas, o Sustentaí fez uma pesquisa para saber se engajamento era uma dor real e se o que estávamos construindo era uma necessidade no mundo corporativo.
A pesquisa mobilizou mais de 90 tomadores de decisão em sustentabilidade, que não só apontaram o engajamento como uma dor, mas como o principal problema da área, confirmando o que os anos de experiência em consultoria para sustentabilidade nos dizia.
Além de listar quais eram as dores da área, a pesquisa também deixou claro algumas questões que muitas vezes não parecem ser óbvias. Por exemplo: as outras principais dores eram área muito enxuta e falta de verba. Dores diretamente relacionadas à estratégia da empresa, que, apesar de querer sustentabilidade, não está disposta e investir nela.
Outro ponto levantado bem interessante, e que corrobora a criticidade do engajamento, é que dos seis principais benefícios de sustentabilidade percebidos pelos tomadores de decisão, os dois principais são internos.
Quer dizer que quem decide pela sustentabilidade enxerga que ela é uma área meio e funciona como um norte para as demais. Enxerga que a verdadeira sustentabilidade está nos processos, na rotina, nas áreas, nas pessoas. Afinal, como sempre digo, empresa sustentável é feita de gente sustentável.
Tudo isso acabou por validar a hipótese central da pesquisa, a de que o engajamento para sustentabilidade é um tema crítico para as empresas.
Mas se a dor é perceptível, se é verbalizada, por que as empresas têm tanta dificuldade em desenvolver uma cultura de sustentabilidade?
Capacitação e comunicação são elementos fundamentais dos processos de engajamento e desenvolvimento de cultura de sustentabilidade. Recursos humanos e financeiros mal investidos não vão trazer resultados efetivos nesse sentido. É preciso constância e entendimento claro do nível de engajamento dos colaboradores para que as ações certas sejam oferecidas.
E aí voltamos para a LAIS, nossa inteligência artificial que faz a análise estratégica da sustentabilidade das empresas por meio das pessoas. Com ela, identificamos o quanto cada colaborador está engajado e oferecemos um relatório com ameaças da falta de engajamento, oportunidades a serem aproveitadas pelo desenvolvimento da cultura de sustentabilidade e recomendações de como melhor engajar, evitando assim o desperdício de recursos humanos e financeiros.
Para baixar a pesquisa completa, clique aqui.
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